Em evento no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, líder pública elogia servidores que inovam e enfrentam desafios diários para melhorar a vida da população
Por Célia Costa — Especial para República.org
“Esse prêmio valoriza justamente aqueles servidores que estão no dia a dia, muitas vezes com falta de recursos, pouco espaço, e estão buscando maneiras diferentes de oferecer o melhor serviço à população”, afirmou Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, durante a cerimônia da 6ª edição do Prêmio Espírito Público. O evento ocorreu na noite de 24 de julho, no Teatro Rival, no Centro do Rio de Janeiro.
A economista conhece bem os desafios dos profissionais que têm a função de servir à comunidade. Dweck é a titular da pasta do governo federal que cuida da gestão de servidores públicos, concursos e estatais. É responsável também por estabelecer diretrizes, normas e procedimentos para a administração pública, política de gestão de pessoas, liderança e desenvolvimento de competências transversais.
“O serviço público transforma a vida da população para melhor. Os servidores são pessoas que respeitam o serviço público e ficam o tempo inteiro pensando como pode servir melhor o público, inovar. No dia a dia, as pessoas sabem o que precisa melhorar, são capazes de saber inovar. É uma super satisfação para mim estar aqui. Ter um prêmio em que as pessoas podem ser reconhecidas por isso realmente é algo maravilhoso”, declarou a ministra.
Realizado pela parceria Vamos, o Prêmio Espírito Público reconhece e valoriza profissionais públicos.
O espírito público é a capacidade de querer fazer o melhor para a transformação da vida das pessoas.
Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
A principal novidade da 6ª edição foi a criação da categoria Promoção e Prevenção da Saúde Mental de Adolescentes. A escolha do projeto vencedor ocorreu por meio de votação popular, e o premiado foi o “RAP da Saúde”, iniciativa do Rio de Janeiro.
“O espírito público é a capacidade de querer fazer o melhor para a transformação da vida das pessoas, para que a gente tenha menos desigualdade, mais capacidade de gerar uma melhor condição de vida para a população”, concluiu Dweck.
