Elaborado por profissionais públicos do Ipea e especialistas em gestão pública, documento está disponível para download

Um encontro realizado hoje (8) no auditório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília (DF), transmitido ao vivo pelo YouTube, reuniu os autores de “Subsídios para uma reforma administrativa voltada à cidadania” para um debate sobre a agenda de políticas apresentada pela publicação.

O documento elenca propostas e recomendações para aperfeiçoar a qualidade do serviço público e fortalecer o Estado brasileiro.

A economista Helena Wajnman Lima, diretora executiva da República.org, participou da mediação do evento na capital federal, ao lado de Flavio Carneiro, que comanda a Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Ipea (Diest). 

Dedicada a melhorar a gestão de pessoas no setor público do país, a República.org é o principal apoiador de “Subsídios para uma reforma administrativa voltada à cidadania”, material disponível para toda população (faça download a seguir).

Alexandre Gomide (técnico de Planejamento e Pesquisa na Diest), Alketa Peci (professora na Fundação Getúlio Vargas — FGV), Felix Lopez (técnico de Planejamento e Pesquisa na Diest), Francisco Gaetani (professor na FGV e presidente do conselho consultivo da República.org), Gabriela Lotta (professora na FGV e membro do conselho diretor da República.org) e José Celso Cardoso Jr. (técnico de Planejamento e Pesquisa na Diest e presidente da Afipea Sindical) são responsáveis pela organização do volume, que conta com consultoria de um grupo de mais de 20 profissionais. Entre os temas abordados, estão recrutamento, diversidade (racial, social e de gênero), desigualdades salariais, estabilidade e cargos comissionados.

“A literatura especializada tem apontado que a qualidade do serviço civil é condição necessária para que o Estado tenha êxito na promoção do crescimento econômico, na inclusão social, na prevenção da corrupção, na preservação da estabilidade política, no fomento à inovação tecnológica e na eficácia de suas decisões administrativas, ao mesmo tempo em que consegue obter dos cidadãos mais confiança em suas instituições e mais adesão ao regime democrático.”

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