A luta e a vivência da comunidade LGBTQ+ já estão consolidadas e pautadas pela tomada de direitos básicos. E um desses direitos é a oportunidade de ter um trabalho digno que possa proporcionar a liberdade para ser quem se é e causar impacto de forma virtuosa.
Visando aprofundar nessa temática, foram convidados três jovens líderes da comunidade LGBTQ+ que estiveram ou ainda estão atuando na gestão pública, realizando impacto positivo no nosso dia a dia com a implementação de políticas públicas relevantes.
A seleção por competências surge da necessidade em se buscar vantagens competitivas em relação as demais organizações, culminando na escolha de um quadro de pessoal condizente com as exigências do contexto mercadológico de cada setor.
Essa característica empreendedora, que ainda hoje é considerada por muitos como incompatível com o serviço público, visão amparada pela maior predileção por seu desenvolvimento no ramo empresarial, apesar de atuar na maioria das vezes de forma indireta, tem trazido resultados significativos em diversas instituições públicas.
Há 35 anos, a Assembleia Geral das Nações Unidas, através da Resolução nº 40/202, aprovou a criação do Dia Mundial do Habitat, a ser “comemorado” anualmente na primeira segunda-feira do mês de outubro. A ideia da criação da data se pautou na necessidade de que o mundo refletisse sobre o estado das cidades, do direito humano à moradia adequada e sobre a responsabilidade coletiva sobre o habitat das gerações futuras. Mudanças profundas ocorreram desde então, como o fim do bloco soviético, a ascensão da China como segunda economia global, o avanço da globalização e do processo de urbanização, resultando hoje em 55% da população mundial morando em cidades.
Como Eufrásia Souza, defensora pública do Rio de Janeiro, tem atuado para garantir os direitos de crianças e adolescentes.