Lucas Padilha, chefe de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente do RJ, aposta no investimento em pessoas para valorização da agenda ambiental da cidade.
Para Aline, ser mulher líder na gestão pública é: “buscar força nas mulheres que nos cercam, aprendendo com as mais experientes e inspirando as mais jovens a não desistirem jamais, apesar de todo esforço extra a que somos submetidas, para que possamos atender com a maior dedicação possível, as demandas da sociedade.”
Há 35 anos, a Assembleia Geral das Nações Unidas, através da Resolução nº 40/202, aprovou a criação do Dia Mundial do Habitat, a ser “comemorado” anualmente na primeira segunda-feira do mês de outubro. A ideia da criação da data se pautou na necessidade de que o mundo refletisse sobre o estado das cidades, do direito humano à moradia adequada e sobre a responsabilidade coletiva sobre o habitat das gerações futuras. Mudanças profundas ocorreram desde então, como o fim do bloco soviético, a ascensão da China como segunda economia global, o avanço da globalização e do processo de urbanização, resultando hoje em 55% da população mundial morando em cidades.
Evidências mostram que a diversidade – seja de gênero, orientação sexual, identidade de gênero, etnia, religião, idade, fatores socioeconômicos ou até mesmo de experiência de vida – traz visões diferentes, cria desafios e incentiva mudanças e inovações no ambiente de trabalho. Isso produz governos mais responsáveis e confiáveis, mas também melhores políticas públicas.
O tema da proteção de dados vem aparecendo com mais intensidade, tanto em razão da recente aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), como também pelas recentes discussões acerca do (mal) uso das redes sociais em campanhas políticas. Filmes como O Dilema das Redes e episódios de séries como “Nosedive” em Black Mirror vêm ajudando a chamar a atenção para o tema.