A luta e a vivência da comunidade LGBTQ+ já estão consolidadas e pautadas pela tomada de direitos básicos. E um desses direitos é a oportunidade de ter um trabalho digno que possa proporcionar a liberdade para ser quem se é e causar impacto de forma virtuosa.
Visando aprofundar nessa temática, foram convidados três jovens líderes da comunidade LGBTQ+ que estiveram ou ainda estão atuando na gestão pública, realizando impacto positivo no nosso dia a dia com a implementação de políticas públicas relevantes.
Desde 2018 tenho pensado em respostas para essa pergunta.
Não que seja possível encontrar uma ou duas respostas objetivas para o tema.
Pelo contrário, nesse caso é importante dar lugar a experimentação, ao desconhecido, aos erros e aos aprendizados que se sobrepõe a cada experiência.
Neste mês de março em que, mundialmente, celebra-se os avanços e conquistas das mulheres, convidamos algumas gestoras públicas brasileiras para responder a seguinte pergunta: Como é ser uma liderança feminina no setor público?
Publicado em 8 de março de 2020No mês do Orgulho LGBT+, gestores públicos destacam a importância de uma gestão de pessoas preparada para acolher membros da diversa comunidade.
Publicado em 28 de junho de 2020As vulnerabilidades socioeconômicas da população negra na atualidade se constituem como resultado das políticas de exclusão do Estado legitimadas pela sociedade ao longo do tempo.
Publicado em 24 de novembro de 2020Angélica Kely de Abreu é advogada, pesquisadora sobre políticas públicas de igualdade racial, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense e trouxe as perspectivas de ser mulher líder no serviço público
Publicado em 29 de março de 2020