Duas datas importantes marcam o mês de março: o Dia Internacional da Mulher e o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. A profissional pública Monalyza Alves, neste artigo, aborda a situação da mulher negra brasileira no serviço público.
A luta e a vivência da comunidade LGBTQ+ já estão consolidadas e pautadas pela tomada de direitos básicos. E um desses direitos é a oportunidade de ter um trabalho digno que possa proporcionar a liberdade para ser quem se é e causar impacto de forma virtuosa.
Visando aprofundar nessa temática, foram convidados três jovens líderes da comunidade LGBTQ+ que estiveram ou ainda estão atuando na gestão pública, realizando impacto positivo no nosso dia a dia com a implementação de políticas públicas relevantes.
Neste mês de março em que, mundialmente, celebra-se os avanços e conquistas das mulheres, convidamos algumas gestoras públicas brasileiras para responder a seguinte pergunta: Como é ser uma liderança feminina no setor público?
Neste mês de março em que, mundialmente, celebra-se os avanços e conquistas das mulheres, convidamos algumas gestoras públicas brasileiras para responder a seguinte pergunta: Como é ser uma liderança feminina no setor público?
Evidências mostram que a diversidade – seja de gênero, orientação sexual, identidade de gênero, etnia, religião, idade, fatores socioeconômicos ou até mesmo de experiência de vida – traz visões diferentes, cria desafios e incentiva mudanças e inovações no ambiente de trabalho. Isso produz governos mais responsáveis e confiáveis, mas também melhores políticas públicas.