Silêncio. Momento de escuta. Quietude interna e externa para aumentar o grau de autopercepção. Momento de autorreconhecimento e autocuidado. Parada estratégica para repor as energias, colocar os pensamentos em ordem, identificar, acolher e ressignificar sentimentos. Perceber como está o corpo, fazer um alongamento e uma respiração profunda. Permitir-se um breve retrospecto das últimas 24 horas, avaliar o que funcionou e as oportunidades de melhoria, identificar em que momentos do dia a disposição esteve no auge. Ações que podem ser realizadas em menos de cinco minutos e que, com o tempo, nos conecta com a nossa essência, com nosso eu mais profundo e criativo, onde encontramos as respostas para as perguntas mais relevantes da nossa vida e onde nos fortalecemos.
Duas datas importantes marcam o mês de março: o Dia Internacional da Mulher e o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. A profissional pública Monalyza Alves, neste artigo, aborda a situação da mulher negra brasileira no serviço público.
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O tema da proteção de dados vem aparecendo com mais intensidade, tanto em razão da recente aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), como também pelas recentes discussões acerca do (mal) uso das redes sociais em campanhas políticas. Filmes como O Dilema das Redes e episódios de séries como “Nosedive” em Black Mirror vêm ajudando a chamar a atenção para o tema.
Para Aline, ser mulher líder na gestão pública é: “buscar força nas mulheres que nos cercam, aprendendo com as mais experientes e inspirando as mais jovens a não desistirem jamais, apesar de todo esforço extra a que somos submetidas, para que possamos atender com a maior dedicação possível, as demandas da sociedade.”